Camilla Brito
sexta-feira, 9 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Coleta Seletiva de Lixo
A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.
Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.
O lixo deteriorável (biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc. É separado do lixo restante, podendo ter como destino os aterros sanitários ou entrarem num sistema de valorização de resíduos.
O meu tema aborda a coleta Seleta de lixo, que é de suma importância para a população e também para a degradação do meio ambiente, podendo separá-lo por grupos como: Lixo orgânico, Lixo inorgânico, Lixo domiciliar, Lixo comercial e Lixo industrial.
A reciclagem tornou-se uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio o os resíduos resultantes da atividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse econômico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitado. Com as tecnologias atuais apenas uma ínfima parte dos resíduos urbanos não são passiveis de reaproveitamento, sendo direcionados para unidades de eliminação dos mesmos, normalmente os aterros sanitários. Felizmente a maior parte dos mesmos podem ser destinados ao reaproveitamento, quer seja reciclagem ou outros tipos de reaproveitamento. A coleta seletiva, ou recolha seletiva tem como objetivo a separação dos resíduos urbanos pelas suas propriedades e pelo destino que lhes pode ser dado, com o intuito de tornar mais fácil e eficiente a sua recuperação. Assim pretende-se resolver os problemas de acumulação de lixo nos centros urbanos, e reintegrar os mesmos no ciclo industrial, o que trás vantagens ambientais e econômicas. Os pontos onde são depositados para a recolha são denominados de lixões, ou ecopontos. Estes podem oferecer vários tipos de coletores, de acordo com as especificidades dos resíduos da zona e das respostas de tratamento existentes pela entidade que procede ao seu encaminhamento para os centros de valorização.
Tipos de lixo
• Lixo Orgânico – Quando resultante de resto de ser vivo animal ou vegetal. É gerado pelas atividades humanas e é facilmente decomposto pela natureza.
• Lixo Inorgânico – Quando resultante de material sem vida. Constituído por vidros, plásticos, papeis, metais, restos de tecidos. Pode ser gerado pelo homem ou pela indústria e é de difícil decomposição.
• Lixo Domiciliar - constituído por restos alimentares, embalagens em geral, papel higiênico, fralda descartável e demais rejeitos.
• Lixo Comercial – constituído por restos alimentares, embalagens em geral e papéis.
• Lixo Industrial – constituído por rejeitos sólidos e líquidos de composição variada dependendo dos materiais e processos usados.
Maria Cleonice de Brito Carvalho
terça-feira, 29 de junho de 2010
A importancia das folhas medicinais
A importância das folhas medicinais
Nas últimas décadas do século vinte, ocorreu uma grande mudança na atitude da
Comunidade e dos cientistas sobre o significado das plantas medicinais. Nos primórdios da
humanidade o homem provavelmente observou os animais algumas vezes e em outras fez uso
da sua própria intuição para usar uma ou outra planta como agente curativo. O que parecia
surtir efeito positivo era divulgado e reproduzido por pessoas da comunidade.
Ao longo do tempo informações mais recentes se uniam às antigas e transmitidas verbalmente, muitas vezes de maneira não muito fiel. Em sistemas mais organizados criou-se a relação de cura–atuação de divindades e a autoridade de indicar uma ou outra planta para tratar qualquer
doença era restrita a sacerdotes, feiticeiros ou pajés. Estes promoviam o ensinamento dessas
informações a um discípulo e a ele era transmitido o poder e a sabedoria de curar. Entretanto
como em toda sociedade, surgiram desvios desse comportamento e as pessoas comuns, por
observação, tentavam reproduzir alguns usos, um tipo de auto-prescrição (muitas vezes
deturpada), assim a informação popular, muitas vezes divergia da indicação primária.
Comportamento esse que persistiu até a atualidade, gerando muitos equívocos e divulgação de
informações errôneas acerca de curas. A comunidade científica sempre encarou esse tipo de
prática com desconfiança e incredulidade. Apenas nas últimas décadas pesquisadores de
vários seguimentos vêm se interessando em um estudo interdisciplinar que investigue
fundamentos científicos para as crenças populares de cura baseadas em produtos vegetais. O aumento populacional e a conseqüente ampliação das zonas urbanas forçaram o
desmatamento de grandes áreas de vegetação natural. Outra conseqüência do aumento
populacional aliado à facilidade de divulgação, através dos inúmeros veículos atualmente
disponíveis é a super exploração das espécies já conhecidas. Os desmatamentos e a
exploração predatória colocam em risco espécies que ainda não conhecemos e que poderiam
vir a ser a cura de doenças, que até então sejam terminais para o ser humano. Diante deste
quadro, soluções devem ser buscadas para que as espécies vegetais com potencial medicinal
sejam investigadas e preservadas para as gerações atuais e futuras. Estudos de manejo
sustentado dos locais de ocorrência natural de plantas já exploradas comercialmente devem
ser incentivados, assim como o estudo agronômico das plantas de interesse a medicina. A
melhor forma de se evitar acidentes como a ingestão de um veneno no lugar de um
medicamento é o conhecimento da química do vegetal, assim como a melhor forma de se
evitar a sua extinção é preservando-o e cultivando-o quando há interesse comercial. Protocolos
de domesticação e cultivo devem ser estabelecidos para cada planta de interesse de forma a
manter seus princípios ativos em quantidade e qualidade equiparadas às condições silvestres.
O objetivo dessa revisão foi o de se ressaltar a necessidade do cultivo de plantas de interesse
medicinal e discutir paramentos que justifiquem ou não a adubação orgânica ou mineral e seus
efeitos sobre os metabólitos de interesse.
Nas últimas décadas do século vinte, ocorreu uma grande mudança na atitude da
Comunidade e dos cientistas sobre o significado das plantas medicinais. Nos primórdios da
humanidade o homem provavelmente observou os animais algumas vezes e em outras fez uso
da sua própria intuição para usar uma ou outra planta como agente curativo. O que parecia
surtir efeito positivo era divulgado e reproduzido por pessoas da comunidade.
Ao longo do tempo informações mais recentes se uniam às antigas e transmitidas verbalmente, muitas vezes de maneira não muito fiel. Em sistemas mais organizados criou-se a relação de cura–atuação de divindades e a autoridade de indicar uma ou outra planta para tratar qualquer
doença era restrita a sacerdotes, feiticeiros ou pajés. Estes promoviam o ensinamento dessas
informações a um discípulo e a ele era transmitido o poder e a sabedoria de curar. Entretanto
como em toda sociedade, surgiram desvios desse comportamento e as pessoas comuns, por
observação, tentavam reproduzir alguns usos, um tipo de auto-prescrição (muitas vezes
deturpada), assim a informação popular, muitas vezes divergia da indicação primária.
Comportamento esse que persistiu até a atualidade, gerando muitos equívocos e divulgação de
informações errôneas acerca de curas. A comunidade científica sempre encarou esse tipo de
prática com desconfiança e incredulidade. Apenas nas últimas décadas pesquisadores de
vários seguimentos vêm se interessando em um estudo interdisciplinar que investigue
fundamentos científicos para as crenças populares de cura baseadas em produtos vegetais. O aumento populacional e a conseqüente ampliação das zonas urbanas forçaram o
desmatamento de grandes áreas de vegetação natural. Outra conseqüência do aumento
populacional aliado à facilidade de divulgação, através dos inúmeros veículos atualmente
disponíveis é a super exploração das espécies já conhecidas. Os desmatamentos e a
exploração predatória colocam em risco espécies que ainda não conhecemos e que poderiam
vir a ser a cura de doenças, que até então sejam terminais para o ser humano. Diante deste
quadro, soluções devem ser buscadas para que as espécies vegetais com potencial medicinal
sejam investigadas e preservadas para as gerações atuais e futuras. Estudos de manejo
sustentado dos locais de ocorrência natural de plantas já exploradas comercialmente devem
ser incentivados, assim como o estudo agronômico das plantas de interesse a medicina. A
melhor forma de se evitar acidentes como a ingestão de um veneno no lugar de um
medicamento é o conhecimento da química do vegetal, assim como a melhor forma de se
evitar a sua extinção é preservando-o e cultivando-o quando há interesse comercial. Protocolos
de domesticação e cultivo devem ser estabelecidos para cada planta de interesse de forma a
manter seus princípios ativos em quantidade e qualidade equiparadas às condições silvestres.
O objetivo dessa revisão foi o de se ressaltar a necessidade do cultivo de plantas de interesse
medicinal e discutir paramentos que justifiquem ou não a adubação orgânica ou mineral e seus
efeitos sobre os metabólitos de interesse.
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